«(...) o Negro é a expressão embrionária do sentimento, e na sua rude incompreensão do dever e da dignidade faz parênteses em quase todos os princípios da nobilitação humana.
Com isto não queremos afiançar que ele pende por índole para o mal; somente supomos que exercita este por ignorância ou por desconhecer a sublimidade da prática do bem».
[H. Capelo e Roberto Ivens, De Angola à Contracosta].
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