Domingos dos Reis viria para a Província de Moçambique em 1927, começando a participar nas actividades comerciais do irmão João, já estabelecido na Ilha de Moçambique desde 1923.
Os primeiros anos são passados na cidade da Ilha de Moçambique, após o que, em Fevereiro de 1931, formalizam a sociedade João dos Reis & Irmão [Domingos], sociedade em nome colectivo, da qual já demos conta.
Rosto da escritura de constituição da sociedade (em nome colectivo) João dos Reis & irmão.
Esta sociedade passa a operar predominantemente na Ilha de Moçambique, mas descentraliza a sua actividade de comércio geral para Angoche e para a localidade emergente no interior da Macuana, Nampula (Whampula, em língua macua).
Eram os tempos da «pós-pacificação» pelo capitão-mor Neutel de Abreu, o qual, entretanto, fora nomeada administrador do Mojincual e foi amigo dos irmãos João, António e Domingos dos Reis.
Os tempos que se seguiram foram de consolidação das posições comerciais, em que foi preciso alguma resistência à forte e persistente concorrência das casas comerciais dos cidadãos industânicos estabelecidos na Ilha de Moçambique e no continente próximo, entre os quais Mumad Banji, Juma Nangi, Jamal Kará, Damodar (família com mais de 200 anos de permanência na Ilha), Gordandás Valabdás, Bagamal e Nanikran.
Havia, naturalmente, também a concorrência de firmas comerciais europeias como a Zuid AfriKaans Handelshuis, a Boror, a Philippi, que remontavam já ao tempo da Capitania-Mor das Terras Firmes, e a João Ferreira dos Santos, que entretanto, empreendera a exploração do coqueiral de Saua-Saua.
Esta época conheceu grande dinamismo comercial e agrícola, após o decaimento da actividade da caça grossa, com as inerentes e devastadoras exportações de marfim. Havia uma actividade intensa no porto da Ilha de Moçambique, que era considerado o terceiro porto da Província (antes da construção do porto de Nacala). Havia importação de equipamentos industriais, alfaias, produtos de utilidades e de víveres por grosso, exportando-se algodão, caju, copra e sisal.
Os primeiros anos são passados na cidade da Ilha de Moçambique, após o que, em Fevereiro de 1931, formalizam a sociedade João dos Reis & Irmão [Domingos], sociedade em nome colectivo, da qual já demos conta.
Rosto da escritura de constituição da sociedade (em nome colectivo) João dos Reis & irmão.
Esta sociedade passa a operar predominantemente na Ilha de Moçambique, mas descentraliza a sua actividade de comércio geral para Angoche e para a localidade emergente no interior da Macuana, Nampula (Whampula, em língua macua).
Eram os tempos da «pós-pacificação» pelo capitão-mor Neutel de Abreu, o qual, entretanto, fora nomeada administrador do Mojincual e foi amigo dos irmãos João, António e Domingos dos Reis.
Os tempos que se seguiram foram de consolidação das posições comerciais, em que foi preciso alguma resistência à forte e persistente concorrência das casas comerciais dos cidadãos industânicos estabelecidos na Ilha de Moçambique e no continente próximo, entre os quais Mumad Banji, Juma Nangi, Jamal Kará, Damodar (família com mais de 200 anos de permanência na Ilha), Gordandás Valabdás, Bagamal e Nanikran.
Havia, naturalmente, também a concorrência de firmas comerciais europeias como a Zuid AfriKaans Handelshuis, a Boror, a Philippi, que remontavam já ao tempo da Capitania-Mor das Terras Firmes, e a João Ferreira dos Santos, que entretanto, empreendera a exploração do coqueiral de Saua-Saua.
Esta época conheceu grande dinamismo comercial e agrícola, após o decaimento da actividade da caça grossa, com as inerentes e devastadoras exportações de marfim. Havia uma actividade intensa no porto da Ilha de Moçambique, que era considerado o terceiro porto da Província (antes da construção do porto de Nacala). Havia importação de equipamentos industriais, alfaias, produtos de utilidades e de víveres por grosso, exportando-se algodão, caju, copra e sisal.
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